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quarta-feira, 6 de março de 2013

Crianças que falam errado: o que fazer?



Muita gente acha graça quando ouve uma criança falando errado. Na maioria das vezes, pronunciar as palavras de maneira errônea, sem um "L" ou um "R", faz parte do desenvolvimento normal de meninos e meninas. Mas, se trocas e omissões de sons permanecem depois dos 3 anos, isso pode se tornar um problema no futuro ou até mesmo indicar uma doença mais grave.
O pior é que grande parte dos pediatras, especialistas a quem recorrem pais e mães nos primeiros anos de vida dos filhos, muitas vezes não repara a tempo naqueles sinais capazes de denunciar alterações na fala. É o que constatou uma pesquisa realizada na Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB-USP), no interior paulista. O estudo ouviu 79 pediatras com mais de um ano de experiência clínica nos estados de São Paulo e Minas Gerais. "Várias famílias atendidas por nós suspeitavam que a criança tinha alguma disfunção, mas o pediatra não deu atenção à queixa", explica a fonoaudióloga Luciana Maximino, uma das autoras do trabalho.
Entre os riscos da demora em identificar problemas na comunicação infantil está, além do óbvio atraso para encontrar uma solução, a possibilidade de passar despercebido um caso de surdez ou outros transtornos globais, como autismo. "Não existe marcador claro para dizer se a criança se encaixa ou não em um desses casos. Tudo é sintoma", diz Luciana. Assim, quanto mais precoce o diagnóstico, melhor. "A alfabetização vai ser mais fácil, a adaptação com aparelhos auditivos pode ser melhor e a quantidade de sessões de terapia, menor", exemplifica a fonoaudióloga.
Em defesa de seus colegas pediatras, Ana Maria Escobar, de São Paulo, diz que o tempo de uma consulta é curto demais para flagrar problemas de fala. "Um atendimento pediátrico é diferente de um especializado", afirma. "Temos que avaliar o coração, o abdômen, o fígado e o baço, checar o ouvido e a garganta, verificar o tônus muscular e possíveis transtornos neurológicos", enumera Ana. Além disso, na presença do médico, muitos garotos e garotas ficam intimidados. E mudos.
Por isso é importante que os pais levem dúvidas e alertas para o consultório, sem esperar, em silêncio, que o próprio especialista note algo diferente na hora do exame. E, claro, para que apresentem informações pertinentes, devem permanecer atentos. "A mãe e o pai precisam observar as habilidades do filho para imitar movimentos e sons da fala, mostrar objetos e compreender ordens simples, como bater palma", indica a fonoaudióloga Jacy Pericinoto, de São Paulo.
Um erro é fatal: comunicar-se de uma maneira infantilizada com a garotada, o que só atrapalha. Afinal, os pequenos repetem o que ouvem. É a fala do adulto, mais evoluída, que permite que a aquisição da linguagem progrida. "Conversar com a criança, e não por ela, é a primeira atitude que os pais devem tomar", ensina a fonoaudióloga Fernanda Dreux Fernandes.
Quando há um problema, o tratamento geralmente consiste em terapia fonoaudiológica, que se vale de brinquedos para facilitar o contato com o especialista da área, e aconselhamento familiar - afinal, em casa, todos devem colaborar. A duração varia conforme o caso. E, enquanto o tratamento dura, correções e broncas nunca são bem-vindas. Se a criança gagueja e é repreendida, as palavras vão sair cada vez mais aos tropeços ou, por medo de errar, o silêncio infantil será a norma. Repetir o certo basta. Cuidar dos ouvidos, e de possíveis infecções, também está relacionado ao desenvolvimento adequado da linguagem. Afinal, para falar, a gente precisa ouvir bem.



Veja quais são os problemas mais comuns na fase inicial do desenvolvimento da fala:

A demora


As primeiras palavras costumam soar entre 1 ano e 1 ano e meio. As primeiras frases, geralmente bem curtas, aos 2. É bom ficar atento se a criança foge desse padrão ou, ainda, se ela começa a falar e depois para, sem continuar evoluindo.
Trocar sons
A criança fala tudo, mas troca alguns fonemas. Até os 3 anos, isso é esperado. Mas, se depois dessa idade ela continuar substituindo o ele pelo erre, por exemplo, o ideal é levá-la ao médico.
Gagueira
O pequeno pode receber uma grande descarga de neurotransmissores, moléculas que podem demandar tempo para ser equalizadas pelo cérebro. É por isso que às vezes gagueja enquanto procura o termo certo.
Língua presa
Até os 4 anos, é normal. A boca ainda cresce um pouco e o nascimento dos primeiros dentes definitivos cria espaço para a língua se acomodar. Mas é interessante se certificar de que não se trata de uma adenoide grande demais ou um problema na arcada. 
http://mdemulher.abril.com.br/familia/reportagem/filhos/criancas-falam-errado-fazer-636654.shtml

Abuso sexual de criança e adoslencente

Dia 18 de Maio - Dia do Combate contra o Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

Saiba como proteger seus filhos, dentro e fora de casa!!!




1 - Mantenha o computador em uma área comum da casa. Não deixe no quarto da criança usuária da Internet por ser diferente de um móvel ou de um livro.
2 - Acompanhe a criança quando utilizar computadores de bibliotecas ou de Lan Houses.
3 - Navegue algum tempo com a criança internauta. Da mesma forma que você ensina sobre o mundo real, guie-o no mundo virtual.
4 - Aprenda sobre os serviços utilizados pela criança, observe suas atividades na Internet. Caso encontrem algum material ofensivo, explique o porquê da ofensa e o que pretende fazer sobre o fato.
5 - Denuncie qualquer atividade suspeita. Encoraje a criança a relatar atividades suspeitas, ou material indevido recebido.
6 - Caso suspeite que alguém on-line está fazendo algo ilegal, denuncie-o às autoridades policiais ou ao site http://nightangel.dpf.gov.br/.
7 - Estabeleça regras razoáveis para a criança. Discuta com ela as regras de uso da Internet, coloque-as junto ao computador e observe se são seguidas. As regras devem, por exemplo, estabelecer limites sobre o tempo gasto na Internet.
8 - Se necessário, opte por programas que filtram e bloqueiam sites. Encontre um que se ajuste às regras previamente estabelecidas. * Indicamos o NetFilter Família.
9 - Monitore sua conta telefônica e o extrato de cartão de crédito. Para acessar sites adultos, o internauta precisa de um número do cartão de crédito e um modem pode ser usado para discar outros números, além do provedor de acesso à Internet.
10 - Instrua a criança a nunca divulgar dados pessoais na Internet, por exemplo, nome, endereço, telefone, escola e o e-mail em locais públicos, como salas de bate-papo. É a versão moderna do “nunca fale com estranhos”. Recomende que a criança utilize apelidos, prática comum na Internet e uma maneira de proteger informações pessoais.
11 - Conheça os amigos virtuais da criança. É possível estabelecer relações humanas benéficas e duradouras na Internet. Contudo, há muitas pessoas com más intenções, que tentarão levar vantagem sobre a criança.
12 - Cuide para que a criança não marque encontros com pessoas conhecidas através da Internet, sem sua permissão. Caso permita o encontro, marque em local público e acompanhe a criança.
13 - Aprenda mais sobre a Internet. Peça para a criança ensinar a você o que sabe e navegue de vez em quando.
14 - ATENÇÃO! DISK DENÚNCIA - Ligue para o número 100.

Aqui 

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Ansiedade nas crianças


Associamos a infância à tranquilidade e à inexistência de problemas sérios, pelo que nos é difícil aceitar que logo no início da vida possam surgir dificuldades relacionadas com transtornos ansiosos. Mas a verdade é que todos os dias chegam aos gabinetes de Psicologia crianças e jovens com sintomatologia ansiosa.

Quando falamos em ansiedade nas crianças falamos de vários tipos de transtornos:

Ansiedade de separação (medo de estar longe dos pais); 
Recusa em ir à escola; 
Ansiedade social; 
Perturbação obsessivo-compulsiva; 
Mutismo selectivo (incapacidade de falar em certos contextos sociais); 
Perturbação de pânico. 

Os sintomas podem variar de criança para criança mas nos casos mais comuns a criança tem medo de:

Dormir sozinha; 
Ir sozinha a algum lado; 
Realizar qualquer actividade nova; 
Falhar; 
Ser raptada; 
Alguém entrar na casa da família. 

As razões por detrás desta ansiedade também têm origem diversa mas é possível destacar algumas:

A crise financeira/ desemprego dos pais pode alarmar a criança; 
A violência propagandeada na televisão; 
A superprotecção dos pais, que impede, por exemplo, que a criança brinque fora de casa; 
Predisposição genética; 
Exigência/ pressão académica. 




Apesar de alguns destes casos ser mesmo necessária a intervenção psicoterapêutica.

Passos que os pais podem dar:

Aceitar que a única via para que a criança ultrapasse estas dificuldades é enfrentando o problema. Se a criança insiste em dormir na cama dos pais, acompanhe-a até ao próprio quarto e diga-lhe que vai ficar tudo bem e que não há por que ter medo. Ler uma história a meio da noite pode ser penoso, mas ajudá-lo-á a recuperar o sono. 
As crianças devem ser encorajadas a participar nas actividades que habitualmente provocam ansiedade. Aos pais compete ajudá-las a deter-se nos aspectos positivos da actividade, dar-lhes ânimo, educa-las para o optimismo. 
Criar tarefas que fomentem a sensação de autonomia da criança ajudá-la-á a ultrapassar estas dificuldades. Refiro-me a atribuir-lhes alguns afazeres dentro de casa, pedir a sua ajuda nos cuidados prestados aos irmãos mais novos ou até participar numa acção de voluntariado. 
As crianças precisam de testemunhos honestos e apreciam que os pais lhes contem as suas próprias experiências. Quando os pais expõem os seus medos enquanto crianças e a forma como os ultrapassaram, estão a ajudar os filhos a acreditar que é possível vencer os seus. 
A prática regular de exercício físico é eficaz na redução dos níveis de ansiedade. Substituir a televisão e o resto da electrónica por actividades desportivas ajudará a combater o problema. 
Se estes passos não forem eficazes, é fundamental pedir ajuda psicológica e, nalguns casos, aceitar a hipótese de a criança ter de ser medicada. 


http://www.apsicologa.com/2011/02/ansiedade-nas-criancas.html

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Primeiro dia de aula o que fazer??


  Quando nossos bebês lindos chegam queremos protegê-los de qualquer mal que possa vir acontecer à eles. Por esse motivo, cuidamos com tanto zelo e carinho deles, para que nada de mal aconteça à eles.
No entanto, chega um momento em que os nossos bebês crescem e se tornam crianças que tem vontades, desejam e que precisam começar a aprender as lições da vida. Quando isso acontece, a nossa proteção já não é suficiente para que esses não sofram.

Uma visão muito clara disso é o primeiro dia na escola. Esse dia acaba sendo muito mais doloroso para as mães do que para a criança. Isso porque, a criança já foi incentivada a gostar desse momento, uma vez que, já disseram que ela irá conhecer outras crianças e assim, fazer novos amigos.
As mães ficam inseguras com esse primeiro momento e acabam passando essa insegurança para as crianças. Sendo assim, muitas delas ficam com medo do primeiro dia de aula e acabam até chorando para deixar o colo da mãe e entrar na escola.
Algumas escolas já estão acostumadas com esse processo doloroso, sendo assim, fazem o período de adaptação das crianças. Esse período é conhecido como um momento em que a mãe junto com a criança passa um tempo na escola para que o ambiente se torne normal e assim, a criança não estranhe o local.
Esse período de adaptação é muito importante para que as crianças não sofram nenhum trauma de infância e acabem ficando com sequelas para o resto da vida.
Por isso, é importante sempre procurar escolas de qualidade e que tenha a didática certa para lidar com esse tipo de problema, uma vez que, a saúde psicológica dos pequenos é de extrema importância para traçar o futuro deles.




http://www.pontoxp.com/primeiro-dia-de-aula-o-que-fazer-como-lidar-com-o-primeiro-dia-de-aula-de-seu-filho/


O que fazer quando a criança começa a Mentir

Você chega na sala e encontra seu filho sozinho, com um bonequinho sem o braço. Ao perguntar quem quebrou o brinquedo, a resposta:
– Não fui eu
...Mentiras fazem parte da relação entre pais e filhos. Com conversa e exemplos, aprender a lidar com a situação ajuda na educação das crianças. Mas, antes, é preciso desvendar os embustes, denunciados no comportamento. Ele fica desconcertado, muda de assunto, chama atenção para outra coisa – revela o pai.Olhares para baixo, risos e nervosismo indicam mentiras, segundo Carolina Lisboa, professora da pós-graduação em Psicologia da Unisinos, que destaca a importância de evitar um ambiente repressivo ou muito liberal em casa. Contra a mentira, bom senso é sempre recomendado:– As reações dos pais pesam. Se os filhos se sentem acuados quando contam ter feito algo errado, é normal mentirem para fugir de punições.No caso das crianças, o alerta de perigo tem relação com idade e capacidade de separar a mentira social da mentira nociva, capaz de prejudicar o próximo. Doutora em psicologia escolar e desenvolvimento humano, a professora da Universidade Mackenzie Solange Aparecida Emílio explica que, desde o momento em que aprende a falar, a criança mente.Até a idade escolar, porém, é normal distorcer os fatos, mesclando verdade e a fantasia das histórias infantis.– É preocupante se a partir do sete, oito anos a criança usar a mentira como única maneira de lidar com a realidade. Ela mente para levar vantagem – complementa.

Outro cuidado está nos exemplos. Sem perceber, os pais podem criar um mentiroso com as pequenas inverdades do dia a dia, como a mãe que não conta ao marido que fez compras, ou o choro disfarçado. Assim, mentir para fugir do banho, não comer salada e evitar castigos vira ferramenta no cotidiano dos filhos.– A criança não pode pensar que se dá bem mentindo, pois manterá o hábito e no futuro terá problemas em suas relações sociais. Cobrar a verdade, sem ser agressivo, é um favor para os filhos – destaca Carolina.Técnicas de investigações policiais ajudam a denunciar um mentiroso mirim. Com mais de 700 crimes digitais solucionados, o autor do livro Mentira: Um Rosto de Muitas Faces, Wanderson Castilho, usa a técnica do psicólogo americano Paul Ekman, que analisa as microexpressões faciais. É a mesma que aparece no seriado americano Lie to Me. Ex-aluno do Instituto para Treinamento de Análises Comportamentais, onde passam agentes da CIA (serviço secreto dos EUA) e do FBI (polícia federal americana), Castilho afirma que, apesar da mentira ser rotineira, deve ser evitada entre as crianças.– Antes dos oito anos, a criança não identifica uma mentira social – diz.

http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/donna/noticia/2011/12/o-que-fazer-quando-os-filhos-comecam-a-mentir-3608518.html

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Piolhos e Lendeas

Especialistas falam dos mitos e verdades sobre esses insetos.
Veja o passo a passo para lavar os fios e acabar de vez com o problema.

Só de falar sobre piolho, a cabeça já começa a coçar. Mas quem nunca passou por esse incômodo na infância ou conhece alguém próximo que pegou?
O piolho é um inseto que vive nos cabelos e se alimenta de sangue humano. Os animais também têm piolhos, mas são tipos diferentes, que não nos atacam.
É interessante que algumas pessoas são assintomáticas: têm o bicho nos fios, mas não apresentam os sintomas e, por isso, não tratam o problema. E é no couro cabeludo desses indivíduos que o bicho resiste o ano todo.
A dermatologista Márcia Purceli e o infectologista Paulo Roberto de Madureira destacaram os mitos e verdades que envolvem piolhos e lêndeas (ovos), como o fato de não haver ligação com a falta de higiene capilar e a eficácia do vinagre no combate a esses bichos.
Segundo Madureira, o piolho pica o couro até quatro vezes por dia, e a coceira é resultado de um processo alérgico. A nuca e a parte de trás das orelhas costumam coçar mais, por serem regiões quentes.

Ao contrário do que muita gente pensa, a membrana que protege o ovo do piolho é super-resistente, feita de quitina, uma substância que compõe o esqueleto externo (exoesqueleto) dos artrópodes.








Portanto, para retirar a lêndea é preciso escorregá-la até o fim do fio. Se você não eliminar os ovos, o animal vai continuar se proliferando.

Uma lêndea leva cerca de dez dias para sair do ovo e se tornar adulta. Cada uma mede 0,3 mm de comprimento, enquanto um piolho chega a 3 mm e vive até 40 dias.

O secador de cabelo, usado com os fios secos, é uma arma importante para combater o piolho. Usado da maneira correta, ele pode deixar a região com até 56 graus e matar o bicho pelo excesso de calor.


Além disso, uma das atitudes mais importantes para o tratamento é informar o colégio do seu filho que ele está com piolho. As escolas já estão acostumadas com esse tipo de aviso e devem manter sigilo sobre a criança, mas com certeza vão avisar os outros alunos por meio de uma circular ou um recado na agenda, para os pais tomarem alguns cuidados.



Passo a passo para acabar com o piolho




1 – Coloque em um copo uma parte de vinagre para duas de água

2 – Espalhe a substância no cabelo
3 – Enrole os fios com uma toalha e abafe por meia hora
4 – Lave o cabelo com xampu antipiolho* e condicionador, para desembaraçar
5 – Seque o cabelo com secador quente
6 – Faça a catação com um pente fino
7– Quando retirar os piolhos e as lêndeas, jogue-os em um recipiente com vinagre

* Crianças acima de 2 anos já podem usar remédio contra piolho.



10 MITOS SOBRE PIOLHO

1-As pessoas pegam piolho por falta de higiene.

(verdade)
2-Adulto pode pegar piolho de uma criança.
(verdade)
3-Mulheres com cabelo comprido têm mais chance de pegar piolho.
(verdade)
4-Só pente fino mata o piolho.
(verdade)
5-Vinagre funciona contra o piolho.
(verdade)
6-Os piolhos ficam no travesseiro, na cama e na roupa.
(verdade)
7-O piolho pula e voa.
(verdade)
8-O piolho aumenta no calor.
(verdade)
9-Ter química no cabelo ajuda a matar o piolho.
(verdade)
10-Cortar o cabelo ajuda a combater o piolho.
(verdade)

Aqui

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Tecnologia na educação

Tecnologia na educação

Celular na Educação: 

atividades envolvendo o uso do celular e de tecnologias como o computador, Internet e softwares para ampliação das possibilidades de aprendizagem e desenvolvimento cognitivo realizadas com os alunos do Ensino Fundamental, do Colégio de Aplicação das Faculdades Integradas de Cataguases.

Justificativa:

O uso do celular vem sendo proibido na maioria das instituições de ensino causando muitas vezes, debates acalorados entre professores, diretoria e alunos.

Queremos mostrar através deste projeto que o celular pode e deve ser um aliado na hora de despertar o interesse do aluno pelos conteúdos trabalhados em sala de aula e ainda mostrar que sua integração, somadas ao uso das tecnologias disponíveis, às disciplinas pode promover o desenvolvimento do pensamento dos alunos, a oralidade e a escrita, valorizando a pedagogia da autoria.

Acreditamos que o diálogo seja a melhor maneira de descobrir e decidir quando, como e porque usar o celular na escola, ao invés da mera proibição.
Partindo destas discussões é que foi realizada a escolha do tema junto com os alunos aumentando, assim, o seu significado.
Aplicação:

Iniciamos as discussões com os alunos sobre o uso do celular na escola. O assunto foi debatido na sala dos professores e aprofundado na sala de aula com os alunos. Conversamos sobre como e quando acreditavam que o aparelho poderia ser usado na escola.
Alguns opinaram que o celular deveria ser liberado para uso quando os pais e os filhos precisassem se comunicar. Então, questionamos se eles achavam que também poderia ser usado para estudar algum conteúdo com a finalidade de se obter bons resultados na aprendizagem e como isso aconteceria.

A partir daí, começamos a elaborar com eles atividades envolvendo o uso do celular e do computador na educação.

As atividades envolveram todos os alunos do Ensino Fundamental II para o uso do celular na construção de mensagens de texto coletivo; gravação de poesias; gravação de entrevistas; coleta de imagens de pontos históricos e turísticos.

As atividades foram assim distribuídas:

6º ano I
 
 Entrevistas realizadas através do celular com pessoas da comunidade sobre os cuidados que o ser humano precisa ter com a preservação do meio ambiente.
6º ano A – 
Construir uma história sobre o tema Meio Ambiente – A partir de um aluno e de uma palavra, os demais alunos constroem uma historia enviando mensagens através do celular aos colegas. Cada um deverá acrescentar apenas uma palavra ao texto e enviar ao próximo da lista.
7º ano – Poesia e celular – gravar uma poesia ou poema no celular e enviar para o e-mail: julianafic@yahoo.com.br.
8º ano – fotografias de pontos turísticos – fotografar os pontos turísticos de Cataguases, elaborar sua descrição e montar apresentação de Power Point.
9º ano – fotografias de obras artísticas: arquitetura, escultura, paisagismo e pintura – Djanira, Portinari, Hotel Cataguases, Colégio Cataguases – elaborar sua descrição e criar um Fotolg.
As atividades foram publicadas e podem ser acessadas no Site da FIC:http://www.fafic.com.br/

Resultados:

Acreditamos que o desenvolvimento deste projeto permitiu, além da conscientização da importância de melhor uso do celular, também o incentivo à aprendizagem nos conteúdos do núcleo comum, a prática da escrita através do uso do celular, a habilidade no ato de fotografar, detectar e coletar imagens dos pontos turísticos e históricos de Cataguases.
As competências e habilidades adquiridas, aliadas ao uso de tecnologias como computador, editores de texto, Wikis, apresentação de slides e elaboração de projeto da autoria, envolveu áreas de conhecimento como: Artes, Geografia, História e Língua Portuguesa.
Muitos alunos produziram suas próprias poesias, caracterizando o projeto com o uso da Pedagogia da Autoria e o ensino centrado no aluno.

Com as habilidades alcançadas através da atividade averiguamos que os alunos ampliaram sua nova visão acerca do uso do celular e conheceram uma forma lúdica e divertida de aprender os conteúdos e desenvolver as competências almejadas pela escola.

fonte:http://juliana-tecnologianaeducacao.blogspot.com.br




As crianças e a internet: como orientar o uso

Celular na Educação: 

atividades envolvendo o uso do celular e de tecnologias como o computador, Internet e softwares para ampliação das possibilidades de aprendizagem e desenvolvimento cognitivo realizadas com os alunos do Ensino Fundamental, do Colégio de Aplicação das Faculdades Integradas de Cataguases.

Justificativa:

O uso do celular vem sendo proibido na maioria das instituições de ensino causando muitas vezes, debates acalorados entre professores, diretoria e alunos.

Queremos mostrar através deste projeto que o celular pode e deve ser um aliado na hora de despertar o interesse do aluno pelos conteúdos trabalhados em sala de aula e ainda mostrar que sua integração, somadas ao uso das tecnologias disponíveis, às disciplinas pode promover o desenvolvimento do pensamento dos alunos, a oralidade e a escrita, valorizando a pedagogia da autoria.

Acreditamos que o diálogo seja a melhor maneira de descobrir e decidir quando, como e porque usar o celular na escola, ao invés da mera proibição.
Partindo destas discussões é que foi realizada a escolha do tema junto com os alunos aumentando, assim, o seu significado.
Aplicação:

Iniciamos as discussões com os alunos sobre o uso do celular na escola. O assunto foi debatido na sala dos professores e aprofundado na sala de aula com os alunos. Conversamos sobre como e quando acreditavam que o aparelho poderia ser usado na escola.
Alguns opinaram que o celular deveria ser liberado para uso quando os pais e os filhos precisassem se comunicar. Então, questionamos se eles achavam que também poderia ser usado para estudar algum conteúdo com a finalidade de se obter bons resultados na aprendizagem e como isso aconteceria.

A partir daí, começamos a elaborar com eles atividades envolvendo o uso do celular e do computador na educação.

As atividades envolveram todos os alunos do Ensino Fundamental II para o uso do celular na construção de mensagens de texto coletivo; gravação de poesias; gravação de entrevistas; coleta de imagens de pontos históricos e turísticos.

As atividades foram assim distribuídas:

6º ano I
 
 Entrevistas realizadas através do celular com pessoas da comunidade sobre os cuidados que o ser humano precisa ter com a preservação do meio ambiente.
6º ano A – 
Construir uma história sobre o tema Meio Ambiente – A partir de um aluno e de uma palavra, os demais alunos constroem uma historia enviando mensagens através do celular aos colegas. Cada um deverá acrescentar apenas uma palavra ao texto e enviar ao próximo da lista.
7º ano – Poesia e celular – gravar uma poesia ou poema no celular e enviar para o e-mail: julianafic@yahoo.com.br.
8º ano – fotografias de pontos turísticos – fotografar os pontos turísticos de Cataguases, elaborar sua descrição e montar apresentação de Power Point.
9º ano – fotografias de obras artísticas: arquitetura, escultura, paisagismo e pintura – Djanira, Portinari, Hotel Cataguases, Colégio Cataguases – elaborar sua descrição e criar um Fotolg.
As atividades foram publicadas e podem ser acessadas no Site da FIC:http://www.fafic.com.br/

Resultados:

Acreditamos que o desenvolvimento deste projeto permitiu, além da conscientização da importância de melhor uso do celular, também o incentivo à aprendizagem nos conteúdos do núcleo comum, a prática da escrita através do uso do celular, a habilidade no ato de fotografar, detectar e coletar imagens dos pontos turísticos e históricos de Cataguases.
As competências e habilidades adquiridas, aliadas ao uso de tecnologias como computador, editores de texto, Wikis, apresentação de slides e elaboração de projeto da autoria, envolveu áreas de conhecimento como: Artes, Geografia, História e Língua Portuguesa.
Muitos alunos produziram suas próprias poesias, caracterizando o projeto com o uso da Pedagogia da Autoria e o ensino centrado no aluno.

Com as habilidades alcançadas através da atividade averiguamos que os alunos ampliaram sua nova visão acerca do uso do celular e conheceram uma forma lúdica e divertida de aprender os conteúdos e desenvolver as competências almejadas pela escola.

fonte:http://juliana-tecnologianaeducacao.blogspot.com.br