quinta-feira, 7 de março de 2013

Alergia ao leite materno e da vaca




Muitas mamães não devem entender como pode uma criança ter alergia ao leite. Tenham calma. A alergia não é ao leite materno, e sim à proteína encontrada principalmente no leite de vaca.

Um bebê alérgico à proteína do leite de vaca e que está em aleitamento materno exclusivo pode apresentar sintomas de alergia caso a mãe se alimente de leite de vaca e seus derivados.
O motivo é simples: a proteína alergênica passa para o leite materno e chega até o bebê causando alergia. Basta a mamãe evitar esse tipo de alimentação que a alergia do bebê passará.
Esse tipo de alergia ocorre em 2 a 5% das crianças e normalmente inicia-se após o desmame. Com o tempo, o sistema imunológico desenvolve tolerância à proteína do leite.
Ao fim do primeiro ano, 50% das crianças não apresentam mais alergia, 75% aos dois anos e próximo a 90% com 3 anos de idade. As crianças que ficam alérgicas após os três anos de vida têm a tendência de ficar alérgica por mais tempo.
As causas da alergia à proteína do leite de vaca são predisposição genética (quem tem histórico de alergia na família é mais vulnerável a ter também), introdução precoce de alimentos alergênicos, como leite de vaca e ovo, sem que o sistema digestivo do bebê esteja preparado para recebê-los. Os bebês têm o sistema imunológico imaturo e dependem muito dos anticorpos do leite da mãe.
Como combater a alergia - A amamentação exclusiva até os seis meses de vida do bebê prepara o bebê para receber os novos alimentos. É o período que o sistema digestivo amadurece e o sistema imunológico recebe os anticorpos da mamãe, já produzindo a própria defesa também.
Os sintomas são diversos e por isso o diagnóstico da alergia é tão difícil. Ocorrem reações no sistema gastrointestinal (cólica, vômitos, diarréia), na pele, como vermelhidão e coceira, no sistema respiratório (espirro, tosse, nariz escorrendo), irritabilidade, infecção no ouvido, choque anafilático, entre outros.
Os sintomas podem ocorrer imediatamente ou até várias horas ou dias após a ingestão do leite. Quanto mais rápida é a reação, mais fácil de fechar o diagnóstico.
O tratamento da alergia consiste em retirar da alimentação a proteína causadora da reação. Em bebês não se pode “experimentar” alimentos substitutos que podem não causar a alergia. O ideal é ir direto para fórmulas que contenham proteínas hidrolizadas recomendada pelo médico. Essas fórmulas têm um custo elevado, mas com grande probabilidade de resolver o problema.
Já em crianças maiores de dois anos, pode-se introduzir alguns alimentos substitutos do leite de vaca, entre os quais o leite de soja.
Existem alguns testes que são realizados para diagnosticar a alergia, como a supressão do alimento - retira-se o leite da alimentação, depois que os sintomas melhorarem reintroduz o alimento e verifica se os sintomas reaparecem. Caso isso aconteça, a alergia está diagnosticada. Há os testes de pele e de sangue.
Se houver necessidade de retirada do leite da alimentação da criança, procure orientação médica e nutricional para que o leite seja substituído por outros alimentos que sejam fonte de cálcio e vitaminas encontrados no leite de vaca.
Dicas
Amamente seu bebê exclusivamente até os seis meses de vida. Mamãe que se alimenta de derivados do leite da vaca, podem “passar” a alergia ao filho no leite materno.
Caso o desmame seja necessário, faça-o sempre com orientação médica.
Alergia ao leite de vaca não é o mesmo que intolerância à lactose. Intolerância é causada pela falta de enzima no intestino que digere o açúcar do leite, isto é, a lactose.
Bruno Rodrigues

http://guiadobebe.uol.com.br/alergia-ao-leite-materno-e-da-vaca/

quarta-feira, 6 de março de 2013

Crianças que falam errado: o que fazer?



Muita gente acha graça quando ouve uma criança falando errado. Na maioria das vezes, pronunciar as palavras de maneira errônea, sem um "L" ou um "R", faz parte do desenvolvimento normal de meninos e meninas. Mas, se trocas e omissões de sons permanecem depois dos 3 anos, isso pode se tornar um problema no futuro ou até mesmo indicar uma doença mais grave.
O pior é que grande parte dos pediatras, especialistas a quem recorrem pais e mães nos primeiros anos de vida dos filhos, muitas vezes não repara a tempo naqueles sinais capazes de denunciar alterações na fala. É o que constatou uma pesquisa realizada na Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB-USP), no interior paulista. O estudo ouviu 79 pediatras com mais de um ano de experiência clínica nos estados de São Paulo e Minas Gerais. "Várias famílias atendidas por nós suspeitavam que a criança tinha alguma disfunção, mas o pediatra não deu atenção à queixa", explica a fonoaudióloga Luciana Maximino, uma das autoras do trabalho.
Entre os riscos da demora em identificar problemas na comunicação infantil está, além do óbvio atraso para encontrar uma solução, a possibilidade de passar despercebido um caso de surdez ou outros transtornos globais, como autismo. "Não existe marcador claro para dizer se a criança se encaixa ou não em um desses casos. Tudo é sintoma", diz Luciana. Assim, quanto mais precoce o diagnóstico, melhor. "A alfabetização vai ser mais fácil, a adaptação com aparelhos auditivos pode ser melhor e a quantidade de sessões de terapia, menor", exemplifica a fonoaudióloga.
Em defesa de seus colegas pediatras, Ana Maria Escobar, de São Paulo, diz que o tempo de uma consulta é curto demais para flagrar problemas de fala. "Um atendimento pediátrico é diferente de um especializado", afirma. "Temos que avaliar o coração, o abdômen, o fígado e o baço, checar o ouvido e a garganta, verificar o tônus muscular e possíveis transtornos neurológicos", enumera Ana. Além disso, na presença do médico, muitos garotos e garotas ficam intimidados. E mudos.
Por isso é importante que os pais levem dúvidas e alertas para o consultório, sem esperar, em silêncio, que o próprio especialista note algo diferente na hora do exame. E, claro, para que apresentem informações pertinentes, devem permanecer atentos. "A mãe e o pai precisam observar as habilidades do filho para imitar movimentos e sons da fala, mostrar objetos e compreender ordens simples, como bater palma", indica a fonoaudióloga Jacy Pericinoto, de São Paulo.
Um erro é fatal: comunicar-se de uma maneira infantilizada com a garotada, o que só atrapalha. Afinal, os pequenos repetem o que ouvem. É a fala do adulto, mais evoluída, que permite que a aquisição da linguagem progrida. "Conversar com a criança, e não por ela, é a primeira atitude que os pais devem tomar", ensina a fonoaudióloga Fernanda Dreux Fernandes.
Quando há um problema, o tratamento geralmente consiste em terapia fonoaudiológica, que se vale de brinquedos para facilitar o contato com o especialista da área, e aconselhamento familiar - afinal, em casa, todos devem colaborar. A duração varia conforme o caso. E, enquanto o tratamento dura, correções e broncas nunca são bem-vindas. Se a criança gagueja e é repreendida, as palavras vão sair cada vez mais aos tropeços ou, por medo de errar, o silêncio infantil será a norma. Repetir o certo basta. Cuidar dos ouvidos, e de possíveis infecções, também está relacionado ao desenvolvimento adequado da linguagem. Afinal, para falar, a gente precisa ouvir bem.



Veja quais são os problemas mais comuns na fase inicial do desenvolvimento da fala:

A demora


As primeiras palavras costumam soar entre 1 ano e 1 ano e meio. As primeiras frases, geralmente bem curtas, aos 2. É bom ficar atento se a criança foge desse padrão ou, ainda, se ela começa a falar e depois para, sem continuar evoluindo.
Trocar sons
A criança fala tudo, mas troca alguns fonemas. Até os 3 anos, isso é esperado. Mas, se depois dessa idade ela continuar substituindo o ele pelo erre, por exemplo, o ideal é levá-la ao médico.
Gagueira
O pequeno pode receber uma grande descarga de neurotransmissores, moléculas que podem demandar tempo para ser equalizadas pelo cérebro. É por isso que às vezes gagueja enquanto procura o termo certo.
Língua presa
Até os 4 anos, é normal. A boca ainda cresce um pouco e o nascimento dos primeiros dentes definitivos cria espaço para a língua se acomodar. Mas é interessante se certificar de que não se trata de uma adenoide grande demais ou um problema na arcada. 
http://mdemulher.abril.com.br/familia/reportagem/filhos/criancas-falam-errado-fazer-636654.shtml

Lanchinhus Divertidos

 Oi mamães!!!

Seus  problemas acabaram...
A seguir algumas soluções, que farão seus pimpolhos lamberem o prato.


Lindos coqueiros feitos de kiwi, banana e tangerina...



Picolé de melancia




Passo a passo de como fazer um ovinho em forma de coração!



Lanchinhos

Oi mamães...

Trouxemos 2 ideias para as mamães decorarem os pães de forma! Que criança não vai querer devorar isto????Que Delíciaaaaaaaaaaaaaa...







Centopeia de Tomate

Oi mamães..

A hora do lanche pode ser a hora mais feliz... e saudável! Seu pimpolho vai comer tudo sem reclamar!!! 






Vai precisar:

Pão de forma 
Presunto 
Mussarela 
Maionese 
Tomate não muito grande 
Pepino 
Cebola 
Pimentão vermelho 
Palitos de madeiras(aqueles de churrasquinhos) 
Palitos de dente 

Modo de preparo :



Corte os pão de forma, presunto e a mussarela com cortadores de bolos redondos ou se você não tiver corte com copo de alumínio.Passe a maionese mais passe pouca só para fixar o ingredientes no pão ai vai colocando no palito de churrasco para ir formando o corpo depois de formado coloque no tomate ai você vai fazer a cabeça o pepino vai fazer as antenas e as patinhas conforme a foto os olhinhos e a boca é feita de cebola a boca faça um corte no tomate conforme a boca e corte a cebola também conforme uma boca ai encaixe no tomate os olhinhos corte redondos e espete na metade do palito de dente e corte o pimentão redondinho bem pequenos e coloque na pontinha do palito de dente. 

Agora está formada sua centopeia .